Nos hospitais continuam internadas 236 pessoas, menos oito do que no dia anterior, e nas unidades de cuidados intensivos estão 72 doentes - mais dois nas últimas 24 horas.
O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) regista 450 novos casos de infeção por covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas e nenhuma morte.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 16.999 pessoas vítimas de covid-19 e foram detetadas 841.379 infeções.
Tendo em conta os dados divulgados no dia anterior, há a registar 324 recuperados (são agora 802.285).
O índice de transmissibilidade, ou R(t), é de 0,95 a nível nacional e a incidência do vírus é de 50,3 casos por cem mil habitantes em todo o território português e de 48,1 casos por cem mil habitantes em Portugal continental.
Nos hospitais continuam internadas 236 pessoas, menos oito do que no dia anterior, e nas unidades de cuidados intensivos estão 72 doentes - mais dois nas últimas 24 horas.
No total, Portugal regista 22.095 casos ativos atualmente, mais 126 do que no último boletim epidemiológico da DGS.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
