O último boletim da DGS dá conta de 89 internamentos em unidades de cuidados intensivos, mais um do que no dia anterior.
O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) regista 470 novos casos de infeção por covid-19 e uma morte em Portugal nas últimas 24 horas. O índice de transmissibilidade, ou R(t), é de 1,00 e a incidência do vírus é de 69,3 casos por cem mil habitantes em todo o território português e de 66,5 casos por cem mil habitantes em Portugal continental.
Tendo em conta os dados divulgados no dia anterior, há a registar 545 recuperados.
Nos hospitais estão internadas 324 pessoas e, nas unidades de cuidados intensivos estão 89 doentes, menos um do que no dia anterior.
O Norte é a região que regista uma maior subida, com 213 novas infeções. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, com mais 143 novos casos. O Alentejo registou um óbito e, as restantes regiões do país, não registaram qualquer morte por covid-19.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
