Arquipélago tem um total de 90 infetados, dos quais 59 foram dados como recuperados e 31 continuam em situação de infeção ativa.
A Madeira voltou, este sábado, a não registar novos casos positivos decovid-19, mantendo o total de 90 infetados, dos quais 59 foram dados como recuperados e 31 continuam em situação de infeção ativa, informou a autoridade regional de saúde.
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto da Administração de Saúde (IASAUDE), este é o décimo dia consecutivo sem novas situações de infeção pela covid-19 no arquipélago.
Os doentes ainda ativos "estão a ser seguidos pelas autoridades de saúde em ambulatório, sem necessidade de cuidados hospitalares", refere.
Em 15 de maio, o Hospital Dr.Nélio Mendonça, no Funchal, realizou 57 testes a doentes internados na unidade de saúde ou sujeitos a procedimentos de diagnóstico ou terapêutica, tendo 53 dado negativos e quatro aguardam os resultados, ascendendo a 1.722 as amostras processadas neste grupo.
Também na sexta-feira foram realizadas 137 colheitas em estruturas de apoio a idosos da região, tendo "todos tido resultados negativos". Até ao momento as autoridades de saúde já testaram 2.415 pessoas relacionadas com estas respostas sociais, menciona o boletim epidemiológico.
O IASAUDE aponta ainda que deram resultados negativos os 25 testes realizados em unidade hoteleiras, somando 664 a avaliação a pessoas que finalizavam confinamento determinado pelas autoridades.
Sobre o total de teste à covid-19 na Madeira, "até à data foram processadas 7.261 amostras no laboratório do Serviço Regional de Saúde", aponta, acrescentando que foram abrangidas 6.461 pessoas nesta região que não registou qualquer morte provocada pela covid-19 até agora.
Na Madeira foram notificados 1.529 casos suspeitos de infeção, tendo sido excluídos 1.439.
Das 259 pessoas que estão a ser acompanhadas pelas autoridades regionais de saúde nos vários concelhos da região, 224 estão sob vigilância ativa e 71 em autovigilância.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 307 mil mortos e infetou mais de 4,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,6 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.203 pessoas das 28.810 confirmadas como infetadas, e há 3.822 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.
