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Consultas terão tempos padrão. E haverá médicos suficientes?

Sara Capelo
Sara Capelo 11 de fevereiro de 2019 às 07:00

Bastonário admite que não e que hospitais vão ter que se adaptar. Também sugere que especialistas sozinhos nas urgências vão recusar-se a "fazer as coisas".

A manhã do médico-cirurgião começou pelas 9h, com consultas a cada quinze minutos. Mas pelas 10h, começaram a acumular-se consultas de doentes marcadas para o mesmo período. E este não é um exemplo antigo: aconteceu na última quinta-feira, 7, num hospital do Norte do País. Para agravar os atrasos sentidos pelos pacientese a pressão sobre o médico para os atender com brevidadeo programa informático de prescrição de medicação esteve uma hora parado. 

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