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Carlos Costa diz que responsabilidade do combate ao branqueamento cabia ao Banif

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 20 de janeiro de 2023 às 22:39

Ex-governador do Banco de Portugal refere que o supervisor apenas tinha de verificar se os procedimentos de controlo do branqueamento no Banif eram corretos e eficazes. Banco vendido em 2015 está no centro de uma investigação judicial sobre a lavagem de 1,5 mil milhões de euros.

O Banco de Portugal era responsável apenas pela monitorização dos procedimentos de branqueamento de capitais no Banif e não pelo controlo dos montantes, aponta Carlos Costa. Para o ex-governador do Banco de Portugal, a responsabilidade principal pelo combate ao branqueamento cabia ao próprio Banif e à Unidade de Informação Financeira (UIF) da Polícia Judiciária, a instituição a quem o banco tinha a obrigação de reporte.

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