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O telemóvel do jornalista Pedro Jorge Castro tocou à 1h52 da madrugada de terça-feira. Do outro lado, Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente, a responder a uma solicitação feita 12 horas antes para explicar a sua relação intensa com Almada Negreiros
O telemóvel do jornalista Pedro Jorge Castro tocou à 1h52 da madrugada de terça-feira. Do outro lado, Marcelo Rebelo de Sousa, a responder a uma solicitação feita 12 horas antes para explicar a sua relação intensa com Almada Negreiros. Feito há dois anos, este relato teria pouco mais de banal: Marcelo gosta de arte e, desde sempre, cultiva o gosto pela noite, sendo mais do que conhecidas as sua chamadas telefónicas de madrugada, para responder a um jornalista, agradecer um livro, comentar uma notícia.Um dos membros da lista da Associação de Banqueiros Suíços fundou várias revistas, entre elas a Occidente O que distingue este episódio de tantos outros é que, agora, Marcelo Rebelo de Sousa é Presidente da República. Muitos o têm criticado por exagerar na exposição pública. Sendo indesmentível que, por vezes, isso acontece, a verdade é que o mérito da forma como Marcelo se tem mantido igual a si próprio e de como tem desempoeirado a função presidencial se sobrepõe a tudo. Uma história deliciosa, que tem ainda como protagonista o antigo presidente do Benfica Jorge de Brito e que certamente ajudará a reforçar o já grande impacto da recém-inaugurada exposição de Almada Negreiros, na Gulbenkian. Para ler nas págs. 56 e 57. Ter conta na Suíça sem saber Ainda mais surpreendentes são as histórias que a SÁBADO desvendou sobre os sete portugueses que constam da lista divulgada pela Associação de Banqueiros Suíços, em Dezembro de 2015. Desde então, a jornalista Catarina Guerreiro tem investigado para saber quem são os titulares destas contas bancárias – entre outros, há nobres, um jornalista e uma mulher presa pela PIDE e condenada a um internamento no Júlio de Matos. A SÁBADO foi escolhida para parceira do maior incentivo à criação de música nacional: o EDP Live Bands (ver págs. 12 e 13 do GPS)A fase seguinte foi encontrar os seus descendentes, ou seja, os herdeiros do dinheiro no qual ninguém mexe há mais de 60 anos. Mas as dificuldades não pararam quando os localizou: na família de Laura Mange Moreton ninguém acreditou na notícia que a SÁBADO lhes estava a dar. Valeu o marido de uma das bisnetas, que nos ajudou a convencê-las a abordarem o banco suíço. O processo demorou cerca de oito meses, mas a titularidade da conta foi confirmada e o direito sobre o dinheiro que lá estava também. Em processo idêntico está Maria Cristina Noronha Feio, a descendente de Eugenie Brossy que está na capa desta edição e que também soube pela SÁBADO que é herdeira de uma conta bancária na Suíça. Para chegar até à filha do conde de Ribeiro da Silva e visconde de Setúbal foi preciso cruzar muita informação genealógica, registos paroquiais e fazer contactos para Macau. Uma demorada e exaustiva investigação jornalística, repleta de histórias tão surpreendentes quanto portuguesas. Para ler, nas págs. 38 a 45.Migrações discutidas em Cascais A conferência Migrações: Desafios Locais e Políticas Globais – dia 16 de Fevereiro, em Cascais – vai reunir o ministro Adjunto, Eduardo Cabrita; o presidente e o vice da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras e Miguel Pinto Luz; a presidente do Conselho Português para os Refugiados, Teresa Tito de Morais; e o Director Regional do SEF Luís Leitão. Mais uma iniciativa no âmbito das Conferências do Estoril 2017, de que a SÁBADO é parceira.Veja o sumário da edição n.º667, de 9 de Fevereiro de 2017:Entrevista Zachary Mainen: Ele defende a criação de um laboratório global Destaque Investigação: Portugueses com contas desconhecidas na Suíça Portugal Cavaco Silva: Trabalho, livros e visitas secretas Delgado: O romance inédito que o filho quer travar Marcelo: O caso que o levou a ver os quadros de Almada Mundo EUA: Steve Bannon, o homem que influencia Trump Dinheiro Banca: As entradas e as saídas do Banco de PortugalSegurança Argentinos: Mais procurados do país presos em Portugal Sociedade Base jump: Bruno Valente salta de gruas e monumentos Pesquisa: Como devolver o sabor ao tomate Tendência: Estrangeiros escolhem casar em PortugalÍndia: As próteses mais baratas do mundoEntrevista: José Milhazes e as memórias da ex-URSS Brexit: Reino Unido pode vir a ter falta de trabalhadoresFamília Genética: Testes de ADN para toda a família Social Herdeiros: Quem é o noivo da dona da Zara? Desporto Chapuisat: Avançado fala sobre o próximo Benfica-Dortmund
Bastidores: Marcelo à 1h52 e os herdeiros improváveis
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.