Ao fim de três semanas de prisão preventiva, José Sócrates fez dois amigos, transmitiu mensagens de incentivo aos presidiários e protestou contra algumas falhas de funcionamento do Estabelecimento Prisional de Évora – isto além das cartas a clamar inocência, dirigidas aos jornalistas. A par dos colegas de cativeiro, considera que as quantidades de comida, servidas às refeições, são reduzidas e reivindica o arranjo da máquina de secar roupa, que exige a lavagem à mão e secagem do vestuário nas grades das 35 celas e da camarata com capacidade para cinco reclusos que outrora funcionou como biblioteca.

A vida de Sócrates na prisão

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