Mortes em casa entre os doentes com covid-19 representa 4,3% do total. Especialistas querem divulgação das circunstâncias em que aconteceram estas mortes.
Desde março de 2020 e até 18 de janeiro, morreram 397 pessoas infetadas com covid-19 que estavam em casa. Outras 592 morreram noutros locais, como lares de idosos. Segundo oJornal de Notícias, está por esclarecer as regiões e as circunstâncias em que aconteceram estas mortes em casa. Até 18 de janeiro, estas mortes no domícilio representavam 4,3% do total.
O professor da Faculdade de Medicina do Porto, João Carlos Wink alerta que "é muito importante saber se [os casos mortais] tiveram algum apoio médico, se estavam esquecidos, ou se o diagnóstico foi feito apenas no certificado de óbito". Por seu lado, Altamiro da Costa Pereira, epidemiologista, defende a criação de uma estrutura para acompanhar estes casos. "Não havia hábito de os organismos recolherem dados fiáveis e de os porem à disposição dos cientistas de forma fiável e segura . e mesmo hoje estamos muito longe."
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
Ao contrastarmos o modelo português com os gigantes da inteligência europeia emerge uma assimetria profunda.
As 50 conversas de António Costa intercetadas revelam pedidos de cunhas e desabafos. Na Ucrânia, há um português na linha da frente, a fugir de drones e a esconder-se vários dias em trincheiras. Por cá, um casal luta contra a doença do filho, tão rara que ainda não tem nome
