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Na sequência da renúncia ao cargo da até agora presidente, o conselho de administração da Fundação de Serralves agradeceu ainda "todo o empenho e dedicação demonstrados pela (...) Isabel Pires de Lima a Serralves, ao longo dos últimos anos".
Fernando Cunha Guedes foi esta terça-feira eleito presidente interino da Fundação de Serralves, anunciou o conselho de administração, após a renúncia ao cargo por Isabel Pires de Lima, que alegou falta de "condições de confiança e solidariedade institucional".
Fernando Cunha Guedes, presidente interino da Fundação de Serralves, no PortoDR
O conselho de administração da Fundação de Serralves realizou hoje uma reunião extraordinária, que contou com a presença de todos os membros em funções, onde deliberou a eleição, por unanimidade, de um dos seus vice-presidentes para o cargo de presidente interino, divulgou o organismo, em comunicado.
"Nos termos dos estatutos, este órgão reunirá oportunamente para a eleição de um novo elemento e de um novo presidente, por cooptação", pode ler-se.
Na sequência da renúncia ao cargo da até agora presidente, o conselho de administração da Fundação de Serralves agradeceu ainda "todo o empenho e dedicação demonstrados pela (...) Isabel Pires de Lima a Serralves, ao longo dos últimos anos".
Isabel Pires de Lima anunciou hoje ter renunciado ao cargo por falta de "condições de confiança e solidariedade institucional" para o exercer.
Num comunicado divulgado e assinado pela própria, Isabel Pires de Lima, nomeada para a presidência da fundação sediada no Porto no final do ano passado em substituição de Ana Pinho (que assumiu a presidência do Conselho de Fundadores), escreveu: "Decorrido mais de meio ano de atividade, e após profunda reflexão, tomo esta decisão por entender que não estão reunidas, ao nível do presente Conselho de Administração, condições de confiança e solidariedade institucional que me permitam exercer o cargo em plenitude".
"A minha renúncia ao cargo tem efeitos imediatos, evitando prolongar uma situação desconfortável para todos, mas, sobretudo, prejudicial ao saudável funcionamento da Fundação", acrescentou a antiga ministra da Cultura.
O Ministério da Cultura, Juventude e Desporto (MCJD) disse hoje manter "plena confiança" na Fundação de Serralves, depois de ter sido conhecida a renúncia à presidência por Isabel Pires de Lima.
O ministério lembra que a "Fundação de Serralves é uma instituição de direito privado e de utilidade pública, com estatutos próprios e órgãos de governação autónomos", cabendo a eleição do próximo presidente ao próprio conselho de administração, na qual têm assento dois representantes do Estado (que atualmente são Paula Paz Ferreira e Luís Menezes).
De acordo com os estatutos da fundação, o Estado tem assento no Conselho de Fundadores e pode requerer em tribunal a destituição do conselho de administração, em casos de "desrespeito manifesto e reiterado dos fins estatutários da Fundação", "atos dolosos ou culposos que acarretem grave dano para o património da Fundação", "suspensão não justificada das atividades da Fundação por prazo superior a seis meses", "não preenchimento, durante um ano, das vagas que se verificarem no conselho de administração", "cessação, por parte do conselho de administração, do exercício das suas competências, expressa, designadamente, na não realização, durante um ano, de reuniões ordinárias, num mínimo de três consecutivas ou cinco intercaladas", e na "não apresentação das contas anuais da Fundação até 31 de dezembro do ano seguinte".
O atual conselho de administração da Fundação de Serralves tem como vice-presidentes Fernando Cunha Guedes, agora eleito presidente interino, Luís Silva Santos e Paula Paz Ferreira, para além dos vogais Manuel Sobrinho Simões, Tomás Jervell, Armando Cabral, Maria do Carmo Oliveira e Luís Menezes.
Fernando Cunha Guedes eleito presidente interino da Fundação de Serralves
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