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Associação Sindical dos Profissionais da Polícia questionou a tutela sobre o que está a ser feito para combater este fenómeno, uma vez que a atual estratégia não está a resultar.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia alertou esta quinta-feira a tutela para o problema dos suicídios na PSP, questionando sobre o que está a ser feito para combater este fenómeno, uma vez que a atual estratégia não está a resultar.
Pedro Brutt Pacheco
Num ofício enviado à ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, e com conhecimento do diretor nacional da Polícia de Segurança Pública, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) lembra o que foi feito e anunciado para prevenir os suicídios nas forças de segurança, mas que até ao momento não tem surtido efeito.
Em declarações à Lusa, o presidente da ASPP, Paulo Santos, explicou que este ofício teve como objetivo alertar para o que está a acontecer e tentar saber o que tem sido feito para minimizar o problema.
Ressalvando que o sindicato não quer ser alarmista devido às "dificuldades e sensibilidade da matéria", Paulo Santos salientou que "não se vislumbra da parte da PSP um trabalho prático".
"A PSP tem um gabinete de psicologia e tem uma estratégia, mas não está ter resultados", disse, defendendo que a tutela devia chamar os sindicatos para a falar do problema.
No ofício, a ASPP recorda a tutela que já apresentou uma queixa junto da Organização Internacional do Trabalho e participou em seminários e conferências sobre a matéria e esteve em reuniões de trabalho com a conclusão e entrega de propostas acerca do plano de prevenção dos suicídios, além de alertar "de forma permanente para importância das condições de trabalho".
O maior sindicato da polícia dá também conta de que, em agosto de 2024, o Governo criou grupos de trabalho para implementação, criação e monitorização do programa estruturado de saúde mental e de prevenção do suicídio para as forças de segurança e, no início do ano, foi constituído um grupo de análise retrospetiva dos suicídios nas polícias.
Segundo Paulo Santos, estas medidas do Governo ainda não obtiveram resultados.
Vários estudos indicam que o suicídio em Portugal é tendencialmente superior na Guarda Nacional Republicana e na Polícia de Segurança Pública em comparação com as taxas verificadas para a população em geral.
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