De saída do Secretariado Nacional está a deputada e ex-ministra Mariana Vieira da Silva, confirmou a própria à Lusa, bem como a candidata à Câmara de Lisboa, Alexandra Leitão e o ex-ministro Duarte Cordeiro.
Os eurodeputados Ana Catarina Mendes e Francisco Assis, o ex-deputado Sérgio Sousa Pinto e a presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros, vão entrar no Secretariado Nacional do PS de José Luís Carneiro, confirmou o próprio à Lusa.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
O novo Secretariado Nacional do PS vai ser votado pelos socialistas na Comissão Nacional de sábado, uma semana depois de José Luís Carneiro ter sido eleito secretário-geral dos socialistas numas diretas sem oposição.
À agência Lusa, José Luís Carneiro confirmou que convidou para este órgão, convites que foram aceites, nomes como do ex-deputado Sérgio Sousa Pinto, os eurodeputados Ana Catarina Mendes e Francisco Assis e a presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros, que tinham sido adiantados inicialmente pela edição do jornal Público.
De saída do Secretariado Nacional está a deputada e ex-ministra Mariana Vieira da Silva, confirmou a própria à Lusa, bem como a candidata à Câmara de Lisboa, Alexandra Leitão e o ex-ministro Duarte Cordeiro.
A Comissão Nacional do PS vai reunir-se no próximo sábado, em Lisboa, pelas 11:00, e da agenda faz parte a alteração ao Secretariado Nacional e o relatório e contas de 2024, indo também a votos o diretor do jornal "Ação Socialista".
Da ordem dos trabalhos a que a agência Lusa teve acesso faz ainda parte a análise da situação política, sendo a intervenção inicial do secretário-geral, José Luís Carneiro, aberta à comunicação Social.
Em 11 de junho, então ainda como candidato à liderança socialista, José Luís Carneiro disse que contará "com todos aqueles que queiram ajudar" o PS nesta "altura difícil", depois de Duarte Cordeiro e Alexandra Leitão terem anunciado que não vão continuar no Secretariado Nacional após as eleições para líder do PS.
"Eu disse que quero contar com todos aqueles que queiram ajudar o Partido Socialista numa altura difícil como aquela que nós estamos a viver e estou convencido que vamos ter muitos dirigentes, muitos responsáveis a acompanhar os esforços que estão a ser feitos", começou por responder.
José Luís Carneiro tornou-se no sábado o 10.º secretário-geral do PS, sucedendo a Pedro Nuno Santos que se demitiu depois do desaire eleitoral das últimas legislativas.
Segundo os resultados provisórios disponíveis na página do partido, com 95% dos votos apurados, e faltando contabilizar 24 secções, José Luís Carneiro foi eleito secretário-geral do PS com 95,4%, que representam 17.434 votos, tendo havido 701 brancos e 128 nulos.
A taxa de participação neste ato eleitoral, no qual Carneiro era candidato único, foi de 48,9%.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
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