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Nas operações continuam envolvidos 127 elementos, entre GNR, bombeiros, proteção civil municipal, sapadores florestais e voluntários, com apoio de equipas cinotécnicas, drones e mergulhadores, que estão a vistoriar poços e linhas de água.
Dezenas de voluntários, muitos deles estrangeiros, estão a participar nas buscas a uma criança de dois anos e meio que está desaparecida desde quarta-feira em Proença-a-Velha, no concelho de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco.
GNR alarga buscas para encontrar criança desaparecida em Idanha-a-NovaLusa
Dos voluntários no terreno, apenas uma dúzia está inserida nas equipas coordenadas pela GNR, segundo o capitão Jorge Massano, do Comando de Castelo Branco, que coordena as operações no terreno.
Nas zonas de busca, a reportagem da agência Lusa encontrou muitos voluntários, que se recusaram a prestar declarações.
A mais de um quilómetro da casa de onde desapareceu a criança, os ingleses Chris Hills e Lief Stone, de 37 e 33 anos, respetivamente, andam de bicicleta na tentativa de encontrar o rasto de Noah, de dois anos e meio.
"Vi o que estava a acontecer na televisão e na quarta-feira à noite já vim participar nas buscas", disse Lief Stone, que tem dois filhos, um de sete anos e outro de um ano e meio.
Hoje, juntamente com o amigo Chris Hills, ambos trabalhadores da construção civil, tiraram o dia para participarem nas buscas e acreditam num "final feliz".
"Tentámos vir à beira rio desde a casa dos pais da criança", disseram.
À beira do leito do Rio Torto, um dos efluentes do Ponsul, a agência Lusa encontrou o investigador criminal Paulo Fazenda, que estava de férias em Espanha e veio participar nas buscas como voluntário.
Atuando por "conta e risco", sem estar integrado em nenhuma equipa, o investigador salientou a mobilização da população, considerando que "devia ser sempre assim" em situações deste género.
Hoje à tarde, o capitão Jorge Massano, da GNR de Castelo Branco, anunciou que ia alargar as buscas "de fora para dentro, com recurso a veículos todo o terreno", para tentar encontrar a criança.
Na conferência de hoje à tarde, o responsável pela operação disse que o "esforço das buscas" vai incidir numa área onde foi encontrada uma bota e uns calções de criança, que fica a cerca de 1.300 metros do sítio onde já tinha sido encontrado uma camisola de criança.
Segundo Jorge Massano, nas operações continuam envolvidos 127 elementos, entre GNR, bombeiros, proteção civil municipal, sapadores florestais e voluntários, com apoio de equipas cinotécnicas, drones e mergulhadores, que estão a vistoriar poços e linhas de água.
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