IPMA colocou em risco máximo cerca de 60 municípios dos distritos de Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Santarém e Faro.
Quase todo o território de Portugal continental apresenta hoje risco máximo, muito elevado e elevado de incêndio, segundo o Instituto do Mar e da Atmosfera, num dia em que a temperatura máxima vai subir no Sul do país.
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), estão em risco máximo cerca de 60 municípios dos distritos de Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Santarém e Faro
O IPMA colocou também em risco muito elevado e elevado de incêndio quase todos os restantes concelhos de norte a sul do país, à exceção de cerca de 40 municípios do litoral nos distritos de Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa e Setúbal.
O risco de incêndio, que se manterá elevado nos próximos dias, é determinado pelo IPMA e tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
A situação de alerta em Portugal Continental devido às previsões meteorológicas, que agravam o risco de incêndio rural, foi prolongada até final do dia de terça-feira por causa da subida da temperatura máxima, que segundo o IPMA ocorrerá em especial no Sul do país.
O IPMA prevê ainda para hoje nebulosidade matinal no litoral a norte do Cabo Raso e de evolução no interior Centro e Sul a partir da tarde.
No domingo, em declarações aos jornalistas, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, disse que, até agora, os resultados da época de incêndios são "animadores" e atribuiu-os aos esforços das equipas da proteção civil e estruturas de ajuda à população.
Segundo o IPMA, as temperaturas máximas devem subir hoje até aos 39.º (Évora e Beja) e as mínimas não vão baixar dos 14.º (Setúbal).
Incêndios: Portugal continental quase todo em risco máximo, muito elevado e elevado
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.