Era quarta-feira, 9 de Janeiro de 2013. Sadjo Turé deixou o apartamento onde vivia no bairro de Leyton, em Londres, e fez o percurso de mais de uma hora que o levou ao aeroporto de Gatwick, nos arredores de Londres. Levava com ele o bilhete de um voo com destino a Damasco, a capital da Síria. Tudo parecia estar a correr como o previsto. No entanto, antes de embarcar no avião, o português foi abordado por agentes da Metropolitan Police da Scotland Yard por suspeitas de envolvimento em actividades terroristas. Mais concretamente, aquele que na época foi identificado apenas como um "português" de 33 anos, foi um dos quatro detidos numa operação dos serviços de segurança britânicos que investigavam o rapto do fotojornalista inglês e do holandês, John Cantlie e Jeroen Oerlemans.

O sexto elemento da célula de Londres

• +