Sábado – Pense por si

14 pescadores resgatados em Sesimbra

23 de outubro de 2015 às 09:11
As mais lidas

Estavam a bordo de uma embarcação que naufragou. Tinham todos colete e usaram as balsas salva-vidas

A Marinha Portuguesa resgatou esta madrugada 14 pescadores da embarcação Segredos do Mar, que naufragou a três milhas de Sesimbra, avançou à Lusa o porta-voz do organismo.

Em declarações à Lusa, Paulo Vicente explicou que o Centro de Coordenação de Busca e salvamento marítimo de Lisboa recebeu o alerta às duas da manhã, através do contacto de outra embarcação de pesca, aJonas David.

Na operação de salvamento estiveram envolvidos o salva-vidas de Setúbal, outras duas embarcações da Policia Marítima, um helicóptero da Força Aérea e uma lancha da Marinha, de acordo com o responsável.

Paulo Vicente sublinhou que o facto de todos os 14 pescadores terem coletes salva-vidas foi "preponderante para serem salvos esta madrugada".

"Estavam bem. A embarcação encalhou junto às pedras. Mas os pescadores tinham envergado os meios de salvamento e accionaram as balsas salva-vidas, o que foi preponderante para serem salvos esta madrugada", explicou.

Apesar de estarem todos bem, Paulo Vicente adiantou que o mestre da embarcação foi levado para o Hospital de Setúbal num "quadro de ansiedade", enquanto que os outros foram transportados para Sesimbra, dos quais quatro recusaram qualquer tratamento médico.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.