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Provedora de Justiça: “Teletrabalho depende muito da qualidade do sofá e do frigorífico”

SÁBADO
SÁBADO 12 de julho de 2020 às 20:48

A provedora de Justiça avisa que o teletrabalho, e as condições que exige, são “muito desiguais”. E lembra que os trabalhadores mais vulneráveis, mais presentes na Grande Lisboa, não se podem confinar.

A provedora de Justiça mostra-se preocupada com os casos de covid-19 na Grande Lisboa, região onde, ao contrário de outras, as pessoas particularmente vulneráveis, como imigrantes, mais se concentram, sem possibilidade de confinamento e com outras dificuldades socioeconómicas. Por isso, Maria Lúcia Amaral critica que se "embandeire em arco" com o teletrabalho para o futuro por exigir condições "muito desiguais".

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