NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Esta edição revela várias notícias exclusivas que mostram o espírito que aqui me trouxe: a dedicação ao jornalismo de investigação sem medo nem complacência.
Caros leitores, esta é a primeira edição assinada por mim enquanto diretora daSÁBADO.
Uma edição que revela várias notícias exclusivas que mostram o espírito que aqui me trouxe: a dedicação ao jornalismo de investigação sem medo nem complacência.
Hoje revelamos-lhe que há um juiz em xeque.
Será uma armadilha ou mesmo corrupção? O juiz Ivo Rosa está nas mãos do Tribunal da Relação de Lisboa devido a uma polémica escuta a que só aSÁBADO teve acesso.
Convido os milhares de portugueses que me acompanham há muito a lerem na íntegra a suspeita que recai sobre o juiz que lançou uma bomba atómica sobre a Operação Marquês. E revelamos-lhe ainda o caso de um alegado burlão que anda a extorquir dinheiro aos arguidos da operação Cartão Vermelho.
Contamos também um polémico esquema de contratação pública por uma junta de freguesia do PS no coração de Lisboa: as beneficiárias são quase todas empresas de militantes socialistas que já receberam quase um milhão de euros.
Mas para ter liberdade de pensar primeiro tem de se informar.
Ao longo do dia, os diretores da revista que são, em simultâneo, autores das investigações que fazem esta manchete, Nuno Tiago Pinto e António José Vilela, irão explicar cada um destes casos ao pormenor.
Poderá perceber a dimensão destas histórias no nosso site e também na CMTV onde eu própria explicarei toda esta nova abordagem, logo à noite.
Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
Os sistemas públicos precisam de alarmes, alertas e indicadores automáticos. No caso de Obélix, era impossível não notar que uma única médica prescrevia milhares de embalagens em volume muito superior ao padrão clínico nacional.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
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Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
Os sistemas públicos precisam de alarmes, alertas e indicadores automáticos. No caso de Obélix, era impossível não notar que uma única médica prescrevia milhares de embalagens em volume muito superior ao padrão clínico nacional.