Esta edição revela várias notícias exclusivas que mostram o espírito que aqui me trouxe: a dedicação ao jornalismo de investigação sem medo nem complacência.
Caros leitores, esta é a primeira edição assinada por mim enquanto diretora da SÁBADO.
Uma edição que revela várias notícias exclusivas que mostram o espírito que aqui me trouxe: a dedicação ao jornalismo de investigação sem medo nem complacência.
Hoje revelamos-lhe que há um juiz em xeque.
Será uma armadilha ou mesmo corrupção? O juiz Ivo Rosa está nas mãos do Tribunal da Relação de Lisboa devido a uma polémica escuta a que só a SÁBADO teve acesso.
Convido os milhares de portugueses que me acompanham há muito a lerem na íntegra a suspeita que recai sobre o juiz que lançou uma bomba atómica sobre a Operação Marquês. E revelamos-lhe ainda o caso de um alegado burlão que anda a extorquir dinheiro aos arguidos da operação Cartão Vermelho.
Contamos também um polémico esquema de contratação pública por uma junta de freguesia do PS no coração de Lisboa: as beneficiárias são quase todas empresas de militantes socialistas que já receberam quase um milhão de euros.
Mas para ter liberdade de pensar primeiro tem de se informar.
Ao longo do dia, os diretores da revista que são, em simultâneo, autores das investigações que fazem esta manchete, Nuno Tiago Pinto e António José Vilela, irão explicar cada um destes casos ao pormenor.
Poderá perceber a dimensão destas histórias no nosso site e também na CMTV onde eu própria explicarei toda esta nova abordagem, logo à noite.
Num mundo repleto de ameaças cada vez mais complexas, do terrorismo à espionagem, da subversão política à sabotagem de infraestruturas, quando a poeira assentar, era importante que se discutisse que Serviços de Informações queremos ter.
Desde que o Serviço de Informações de Segurança (SIS) iniciou a sua atividade, em 1988, os espiões portugueses atuam muitas vezes no limite da lei ou mesmo de forma ilegal, como lhe contamos nesta edição. E ainda: o caos dos transportes em Lisboa; o vício dos telemóveis impede as crianças de brincarem nos recreios.
A Operação Tutti-Frutti é o retrato do "regime profundo" no que tem de mais podre. Mas também nos dá pistas para o que tem de mudar. Se quisermos escutá-las.
O pobre é aquele que primeiro sente na pele qualquer mudança política. Depende da escola pública, do SNS, dos transportes públicos e dos apoios sociais. E, no entanto, é o primeiro a desistir de escolher.
Publicamos para si, em dois períodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui,
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