Sábado – Pense por si

João Pereira Coutinho
João Pereira Coutinho Politólogo, escritor
18 de fevereiro de 2025 às 23:00

Verão azul

Agora que um capítulo se fecha com a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, talvez o mínimo a exigir à nova direcção é que abra outro como Pinto da Costa abriu quando chegou ao clube há 42 anos. Nesta vida, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. E a camisola que não dei ao meu filho já está reservada para o meu neto.

PINTO DA COSTA fez do Futebol Clube do Porto a equipa da minha geração. Não conheço maior elogio. Falo em nome daquela rapaziada que nasceu com o 25 de Abril e chegou à adolescência nas décadas de 80 e 90.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.