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Revelamos os testamentos de Maud Queiroz Pereira; falámos com a britânica Michela Wrong sobre a violência no Norte de Moçambique; contamos a história de Dulce Correia, cuja vida inspirou a série Vanda; e entrevistamos o herói do futsal Pany Varela
Maud Queiroz Pereira sempre foi discreta. Tão discreta que a redatora principal Ana Taborda só encontrou uma fotografia sua nos vários arquivos que consultou e contactou para fazer o tema de capa desta edição. Essa imagem terá sido tirada numa das raras ocasiões em que a matriarca de uma das famílias mais poderosas do País, que morreu em abril, aos 98 anos, apareceu publicamente – em 1959, quando acompanhou o marido à inauguração do Ritz, o primeiro hotel de luxo de Lisboa. Noutra ocasião, em 2013, aceitou dar a única entrevista que se lhe conhece, publicada no livro Envelhecer sem Ficar Velho, da amiga e também já falecida Maria José Costa Félix. Para fazer o retrato da sua vida, foram essenciais os testamentos que deixou e a que a SÁBADO teve acesso. Neles está bem patente a grande ligação ao filho Pedro, mas também o afastamento de Maudezinha, a herdeira que viveu muitos anos ao lado da mãe, apesar de pouco falarem.
Falar de segurança
A editora executiva Maria Henrique Espada entrevistou a jornalista britânica Michela Wrong sobre a presença militar ruandesa em Moçambique. Com mais de 30 anos de experiência no terreno e autora de vários livros sobre a região, editou em abril a obra Do Not Disturb, sobre os assassinatos políticos no Ruanda e até fora de fronteiras. Por segurança, pediu para falar com a SÁBADO via Signal, a aplicação de comunicações encriptadas. Motivo: “No Ruanda, entre as pessoas com quem falo, ninguém usa sequer WhatsApp, toda a gente tem medo de estar a ser escutada, vigiada”, explica.
Herói com os pés na terra
No final do treino da equipa de futsal do Sporting, Pany Varela deu uma entrevista ao editor executivo Carlos Torres. Ao fim das duas horas de conversa, já passava das 18h30 quando saiu do pavilhão de Alvalade para se dirigir ao Forte da Casa para jantar com os pais. “Vamos ver se o trânsito não está complicado”, disse ao olhar para as filas na zona do Campo Grande. O jogador ainda não tinha estado com a família desde a final do Mundial de futsal, no qual foi elevado à categoria de herói pelos dois golos que marcou na vitória sobre a Argentina, mas recusa o estatuto de ídolo. “As pessoas até podem pedir para tirar fotos, mas sou apenas um miúdo do bairro, que felizmente conseguiu vencer. A diferença é que a minha profissão é pública”, diz. Um exemplo de modéstia, rara nos dias que correm.
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