NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Recebem-nos de braços abertos, reconhecendo a sua formação e qualidade enquanto profissionais. Essa que, aqui, os rotula de muito caros, provando tanto o problema dos baixos salários, elevados impostos e liderança duvidosa.
Os jovens estão a abandonar o país e, entre muitas outras coisas, tal significa que vamos perder uma geração (talvez até mais do que uma) e, a mão de obra qualificada, na qual investimos os nossos impostos, estamos a entregá-la de mão beijada a quem pode pagar. Porque esse é um, talvez o principal, problema. O que podemos - em muitos casos - o que queremos pagar. As empresas pagam pouco. Muito pouco.Quoi de neuf, dirão? É um facto mas importa repetir, talvez, juntos, consigamos perceber que algo está mal quando a uns sobra mês e, outros, não sabem como gastar o tempo que o dinheiro pode pagar. Sem conhecerem o fim do mês. Sobre salários, não falo de cor, sei-o por experiência própria e posso dizer que já vivi a receber mais, na qualidade decopywriternuma empresa de pequena dimensão, com dez trabalhadores e os dois sócios, proprietários da mesma, do que como professora universitária, em Portugal. Obviamente que não é ocopywriterna Suécia que ganha muito dinheiro mas o professor português que deveria receber mais. E, isso, faz com que a maior parte das pessoas que vai, não volte. Eu voltei não pelas raízes mas porque escolhi fazer essa experiência fora do país, sabendo que poderia - e iria - voltar. Na generalidade dos casos que conhecemos, sabemos que as pessoas vão. Nunca sabemos quando - e se - vão voltar. Porque para voltar, precisam igualar a qualidade de vida que encontram nesses outros países da Europa - e do mundo - que estão a receber os recém-licenciados, os que já têm alguma experiência profissional e os que se candidatam a cargos de direcção. Recebem-nos de braços abertos, reconhecendo a sua formação e qualidade enquanto profissionais. Essa que, aqui, os rotula de muito caros, provando tanto o problema dos baixos salários, elevados impostos e liderança duvidosa.
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