O racismo e a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos
Nos acontecimentos relevantes por vezes existe um herói. Destaco pela positiva Terrence Floyd, irmão de George Floyd.
A morte de George Floyd chocou os Estados Unidos da América e o mundo. As imagens da detenção evidenciam a insensibilidade de alguns polícias perante um ser humano que se encontrava a sufocar. A actuação da polícia americana é bem conhecida. Quem for abordado a conduzir e não colocar as mãos no volante ou apresentar um movimento brusco arrisca-se a ser baleado por quem o devia proteger. O clima de guerra nas ruas faz com que os polícias vejam em cada condutor um potencial inimigo que os quer abater. A cultura de violência instalada na sociedade americana leva a actos que são impensáveis para nós na Europa. Michael Moore no seu filme/documentário Bowling for Columbine faz uma análise da sociedade norte-americana e conclui que o problema dos Estados Unidos não está no número elevado de armas de fogo, mas numa cultura do medo em que cada um tem de se proteger a si mesmo e disparar antes que um potencial inimigo o faça. Segundo este, a visão de um mundo ameaçador em que os inimigos espreitam a cada esquina é potenciado pelas indústrias do armamento que assim obtêm avultados lucros. Para demonstrar a sua tese, Moore comparou os Estados Unidos com o Canadá, país onde existe igualmente um número elevado de armas e concluiu que as taxas de violência são muito diferentes, pois o modo de ver a realidade é substancialmente diversa.
O racismo e a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.