Pedro Nuno Santos é o candidato a primeiro-ministro do PS, depois de oito anos no poder. Radical e quanto? "Neto de sapateiro", como invocou, ou privilegiado com gosto por um nada socialista Porsche, vendido para não parecer mal? Fazedor, como se autodefine, ou irresponsável? Negociador, mas apenas onde isso lhe é fácil, à esquerda? A Margarida Davim falou com amigos, pessoais e da política, para traçar o perfil, o percurso e o feitio do líder socialista que é entronizado em congresso no próximo fim de semana. Para ler nas páginas 32-45.

Radicais e implacáveis

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