Homens armados lançaram hoje um ataque na Bolsa de Valores de Carachi, a maior cidade e capital financeira do Paquistão. Até ao momento não existe qualquer balanço de vítimas.
Pelo menos um polícia, dois seguranças e quatro membros do grupo que atacou hoje o edifício da Bolsa de Valores de Carachi morreram numa troca de tiros, segundo fontes policiais do Paquistão a diversas agências de notícias.
Pelo menos outras três pessoas ficaram ainda feridas no ataque realizado com recurso a armas de fogo e granadas no sul do Paquistão.
"Um grupo de terroristas tentou entrar no edifício da Bolsa de Valores. Na troca de tiros, os quatro atacantes morreram e posso confirmar que pelo menos um polícia morreu", disse à Efe um porta-voz policial, Rizwan Patel.
A agência de notícias Associated Press (AP) cita outra fonte policial que garantiu que mais dois seguranças perderam a vida no ataque.
O ataque à Bolsa de Valores de Karachi ocorre 10 dias depois de uma granada ter sido lançada numa fila fora de um departamento de assistência social, matando uma pessoa e ferindo outras oito, indicou a agência de notícias France-Presse (AFP).
Nenhum grupo assumiu para já a responsabilidade pelo ataque.
Após uma década sangrenta, durante a qual os ataques foram diários, a violência caiu drasticamente no Paquistão. Este tipo de ataques são agora a exceção, quando antes eram a norma.
Um polícia, dois seguranças e quatro atacantes mortos em ataque no Paquistão
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.