O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, mostrou o seu descontentamento com as regras do Senado
Donald Trump defende que é preciso "um bom encerramento" no governo a fim de resolver "a confusão" que existe no Senado. O presidente dos Estados Unidos da América fez questão de mostrar a sua insatisfação com as regras do Senado, através da sua página de Twitter, no rescaldo de uma votação no Congresso que mantém o executivo em funcionamento.
either elect more Republican Senators in 2018 or change the rules now to 51%. Our country needs a good "shutdown" in September to fix mess!
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Já depois de defender o encerramento, Trump elogiou o acordo orçamental por permitir reforçar os militares, a segurança fronteiriça e outras prioridades suas. "Isto é o que ganhar parece", afirmou Trump, em declarações aos jornalistas.
Mais tarde, a Casa Branca garantiu que a proposta seria assinada.
Ainda assim, na rede social Twitter, Donald Trump não remete as suas publicações para qualquer vitória e as suas mensagens só surgem depois de os Democratas reclamarem vitória por lhe terem negado alguns dos seus desejos, mesmo sendo o partido minoritário do Congresso.
Depois de indiciarem uma admissão de derrota, culpando as regras do Senado por um plano orçamental que, na sua óptica, deveria levar ao encerramento do governo, as mensagens de Trump foram substituídas por declarações de republicanos.
O director do Orçamento, Mick Mulvaney, deu duas conferências de imprensa em poucas horas para reclamar a vitória da Casa Branca. Na segunda, teve a companhia do secretário da Segurança Interna, John Kelly. E o próprio Trump usou a cerimónia do futebol, em que por norma não há política, para proclamar o seu sucesso.
Inquirido sobre como é que Trump definiria "um bom encerramento", Mulvaney sugeriu que seria "um que arranjasse esta cidade".
A proposta legislativa vai ser votada no Senado na quarta-feira. Nos EUA, as negociações necessitam de 60 votos dos 100 senadores para as medidas serem aprovadas.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.