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A ordem surge no mesmo dia em que alguns meios de comunicação social norte-americanos revelaram, com base no testemunho de um funcionário do governo, que o presidente terá proposto na passada segunda-feira avançar com 10 mil militares para as ruas de Washington e de outras cidades para conter os protestos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou, este domingo, a retirada dos 3.900 elementos da Guarda Nacional mobilizados para controlar as manifestações contra o racismo e a violência policial que agitaram a capital e o país nas últimas duas semanas.
"Acabo de dar uma ordem para que a nossa Guarda Nacional inicie o processo de retirada de Washington, agora que tudo está sob controlo. Eles vão para casa, mas podem regressar rapidamente, se necessário. Ontem à noite apareceram muito menos manifestantes do que o previsto", disse o líder da Casa Branca, numa mensagem publicada na rede social Twitter.
I have just given an order for our National Guard to start the process of withdrawing from Washington, D.C., now that everything is under perfect control. They will be going home, but can quickly return, if needed. Far fewer protesters showed up last night than anticipated!
A ordem surge no mesmo dia em que alguns meios de comunicação social norte-americanos revelaram, com base no testemunho de um funcionário do governo, que o presidente terá proposto na passada segunda-feira avançar com 10 mil militares para as ruas de Washington e de outras cidades para conter os protestos.
A proposta terá surgido num debate na Sala Oval da Casa Branca, mas, segundo a estação televisiva CBS, encontrou a oposição do Secretário da Defesa, Mark Esper, do Chefe do Estado-Maior, o general Mark Milley, e o Procurador-Geral dos Estados Unidos, William Barr.
Em alternativa, para responder à vontade de Trump, Esper e Miley contactaram os governadores dos estados afetados e pressionaram pela mobilização da Guarda Nacional.
Donald Trump tem vincado o objetivo de restabelecer "a lei e a ordem" no país, uma mensagem que já hoje repetiu na rede social Twitter.
Milhares de pessoas manifestaram-se no sábado em várias cidades dos Estados Unidos, incluindo Nova Iorque e Washington, contra a violência policial, depois de o afro-americano George Floyd ter morrido quando um polícia pressionou o seu pescoço com um joelho.
As manifestações, que decorrem há 12 dias, chegaram a 650 cidades dos 50 estados dos EUA, tendo-se estendido no sábado a outros países, incluindo Portugal.
George Floyd, afro-americano de 46 anos, morreu em 25 de maio, em Minneapolis, Estado do Minnesota, depois de um polícia branco lhe ter pressionado o pescoço com um joelho durante cerca de oito minutos numa operação de detenção, apesar de Floyd dizer que não conseguia respirar.
Desde a divulgação das imagens nas redes sociais, têm-se sucedido os protestos contra a violência policial e o racismo em dezenas de cidades norte-americanas, algumas das quais foram palco de atos de pilhagem.
Os quatro polícias envolvidos no caso foram despedidos, e o agente Derek Chauvin, que colocou o joelho no pescoço de Floyd, foi acusado de homicídio em segundo grau, arriscando uma pena máxima de 40 anos de prisão.
Os restantes vão responder por auxílio e cumplicidade de homicídio em segundo grau e por homicídio involuntário.
Trump ordena retirada da Guarda Nacional da capital Washington
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