De acordo com José Luis Carneiro, existem 10 portugueses com residência inscrita na embaixada de Portugal em Nova Deli, e até agora os únicos contatos que o gabinete de emergência teve foi das duas famílias cujos familiares estavam em turismo na ilha.
Em declarações àLusa ao telefone, José Luis Carneiro, disse já ter falado com a esposa do português que faleceu hoje no Sri Lanka, a quem transmitiu uma mensagem de condolências e deixou os contatos para prestar "o apoio devido e indispensável nesta altura".
"Tivemos conhecimento [da existência destes portugueses] porque foi a sua família que contatou o gabinete de emergência consular", disse José Luis Carneiro, adiantando que o gabinete teve ainda o contato de outros familiares dando conta de que tinha também lá uma família de quatro elementos, mas "felizmente esses encontram-se bem".
De acordo com o secretário de Estado das Comunidades, existem 10 portugueses com residência inscrita na embaixada de Portugal em Nova Deli, e até agora os únicos contatos que o gabinete de emergência teve foi das duas famílias cujos familiares estavam em turismo na ilha.
"Para já não temos quaisquer informações que suscitem preocupação. O que ocorre nestes casos é o contato das famílias com o gabinete de emergência consular. Estamos a fazer uma despistagem para procurar contatar as famílias que estão inscritas no serviço consular de Nova Deli", disse.
José Luis Carneiro frisou ainda que, "para já, não há indícios de outros portugueses vítimas destes acontecimentos tao horríveis e lamentáveis".
O secretário de Estado das Comunidades acrescentou também que as autoridades portuguesas "vão continuar a acompanhar e a manter abertos os canais de comunicação diretos quer na Embaixada de Portugal em Nova Deli, quer da cônsul honorária no Sri Lanka". "Todos os serviços estão ativados", disse.
Fonte policial avançou à agência de notícias francesa France Presse, que as autoridades já registaram 156 mortos, entre os quais 35 estrangeiros, e mais de 400 feridos.
Sri Lanka: Secretário de Estado lamenta morte de português e não conhece mais vítimas
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Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.