Autoridade da concorrência italiana aplicou uma multa de três milhões de euros à companhia aérea pelo suplemento aplicado à bagagem de mão.
A autoridade da concorrência italiana aplicou esta quinta-feira uma multa de três milhões de euros à companhia aérea Ryanair e de um milhão de euros à Wizz Air, outra 'low cost', pelo suplemento aplicado à bagagem de mão.
Desde o passado dia 01 de novembro que as duas companhias autorizam apenas um volume pequeno como bagagem de mão, de forma a ser colocado sob o assento, exigindo o pagamento de um suplemento para malas maiores na cabine.
A autoridade italiana referiu que se trata de "uma prática comercial incorreta, na medida em que engana o consumidor no preço efetivo do bilhete, ao não incluir na tarifa base um elemento essencial do transporte aéreo que é uma bagagem de mão de maior volume".
"A investigação mostrou que está nos hábitos de consumo de quase todos os passageiros viajar com uma bagagem de mão maior", notou a autoridade em comunicado.
Ao exigir um suplemento entre cinco e 25 euros pela bagagem de mão, "as duas empresas procederam a aumento do preço do bilhete de forma não transparente", considerou o regulador, pedindo à irlandesa Ryanair e à húngara Wizz Air para lhe comunicarem no prazo de 60 dias as medidas adotadas para cumprir a decisão.
A autoridade da concorrência abriu um inquérito na sequência de reclamações de associações de consumidores, depois das companhias terem anunciado estas decisões.
Já no dia 31 de outubro, a autoridade da concorrência tinha pedido uma suspensão das medidas, mas sem resultados.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.