Sábado – Pense por si

Relógio de vítima dos nazis chegou ao filho 75 anos depois

Diogo Camilo com Leonor Riso 29 de março de 2018 às 17:36

Jean Duret combateu na Segunda Guerra Mundial e deixou para trás um relógio de família, resgatado por uma alemã que o entregou ao seu filho.

Há quase 75 anos, em Dezembro de 1943, Jean Duret conseguiu salvar-se do exército nazi durante a Segunda Guerra Mundial. O jovem, pertencente à resistência francesa, conseguiu fugir das forças alemãs quando estava na pequena localidade de Habère-Lullin, onde residia, na Alta Saboia, perto da fronteira da França com a Suíça.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

Sinais do tempo na Justiça

A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.

Hipocrisia

Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.

Urbanista

Insustentável silêncio

Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.