Além das mortes, os impactos preliminares incluem destruição de habitações em Gondola e de infraestruturas sociais como a escola secundária de Bengo
Sete pessoas morreram atingidas por raios no distrito de Mossurize durante a passagem, quarta-feira, de um temporal que afetou cinco distritos da província de Manica, centro de Moçambique, anunciaram hoje as autoridades.
Parte das vítimas foi atingida em campos agrícolas e outra quando procurou abrigo debaixo de árvores face ao temporal com vento e chuva forte nos distritos de Chimoio, Gondola, Mossurize, Vanduzi e Macate, disse Augusto Alexandre, delegado do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) em Manica.
Além das mortes, os impactos preliminares incluem destruição de habitações em Gondola e de infraestruturas sociais como a escola secundária de Bengo e um edifício do Conselho Autárquico de Gondola.
"Há um trabalho de levantamento mais aprofundado que está a decorrer, com vista a salvaguardar a resposta imediata" afirmou Augusto Alexandre.
O dirigente do INGC referiu que a instituição fez um pré-posicionamento de alimentos e abrigos nos distritos afetados, para responder às necessidades de "apoio imediato" a famílias atingidas pelo temporal.
"Nas próximas 24 ou 72 horas vamos continuar a apoiar as famílias que ficaram afetadas, principalmente com recurso a abrigos, com destaque para rolos plásticos" usados como cobertura em casas de construção precária, adiantou.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inam) prevê a continuação de chuva nos próximos três dias na província de Manica.
Em 10 de outubro, um temporal matou oito pessoas e destruiu mais de 800 casas e serviços públicos nos distritos de Chimoio, Gondola e Vanduzi.
Raios matam sete pessoas durante temporal no centro de Moçambique
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.