O país solicitou à Organização Mundial do Comércio a abertura de um processo de consultas sobre o bloqueio comercial a que está sujeito
O Qatar solicitou à Organização Mundial do Comércio a abertura de um processo de consultas sobre o bloqueio comercial a que está sujeito por parte da Arábia Saudita, o Bahrein e os Emirados Árabes Unidos.
De acordo com as informações transmitidas à agência de notícias espanhola EFE pelo serviço de comunicações da OMC, o Qatar alega que as restrições comerciais impostas por Riade, Manama e Abu Dhabi violam as regras estabelecidas pela organização que regula o comércio mundial.
Com o pedido de abertura do processo, as partes envolvidas na disputa têm agora 60 dias para esgrimir os seus argumentos e chegar a um entendimento.
Caso isso não aconteça, o Qatar tem o direito de pedir que se estabeleça um painel de peritos no âmbito do Órgão de Resolução de Conflitos.
O painel de peritos que vai estudar o caso irá depois ditar uma sentença que é passível de apelo por qualquer uma das partes no conflito, mas o problema é que os países que impuseram o bloqueio alegam que o fizeram por questões de segurança nacional.
Esta possibilidade está prevista no artigo XXI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, e já foi utilizado noutras ocasiões, como no embargo norte-americano contra a Nicarágua.
Esta conta está errada logo desde o início. A estratégia da senhora Ministra de culpar as forças de segurança é errada e é muito grave !
Para variar convido-vos esta semana para uma viagem esperançosa pelo ano que poderíamos ter tido.
Agora, Cristo já não é judeu. Cristo é palestiniano. Morto por judeus, provavelmente.
Maioria dos problemas que afetam o sistema judicial português transita, praticamente inalterada, de um ano para o outro. Falta de magistrados do Ministério Público e de oficiais de justiça continua a ser uma preocupação central. A esta escassez humana soma‑se a insuficiência de meios materiais e tecnológicos.
