G20: Diretora da Organização Mundial do Comércio defende "mudanças sistémicas" na organização
Ngozi Okonjo-Iweala quer "mais flexibilidade" nos acordos e pactos, bem como "mais abertura e transparência"
Ngozi Okonjo-Iweala quer "mais flexibilidade" nos acordos e pactos, bem como "mais abertura e transparência"
Os Estados Unidos têm criticado o tratamento preferencial concedido a grandes economias como a chinesa, devido ao seu estatuto de país em desenvolvimento, permite maior flexibilidade na imposição de tarifas ou na concessão de subsídios às indústrias nacionais.
Governo do Brasil anunciou que vai manter novas conversações com a Administração dos Estados Unidos após a entrada em vigor das tarifas de 50% imposta por Washington sobre parte das importações brasileiras.
A reação surge num momento em que ambos os países manifestam otimismo sobre a possibilidade de estabilizar as relações comerciais, após terem recuado nas tarifas elevadas e nas restrições comerciais mais duras.
Pequim impôs um novo regime de licenças que obriga as empresas estrangeiras a solicitar autorizações para exportar minerais alegando motivos de segurança nacional.
Atualmente suspensas por 90 dias, as novas tarifas foram calculadas com base em taxas destinadas a equilibrar os défices bilaterais do comércio de mercadorias entre os Estados Unidos e 57 dos seus parceiros comerciais - variando entre 11% para os Camarões e 50% para o Lesoto.
Poucas horas depois anunciar um novo aumento proibitivo, para 125%, das tarifas aduaneiras norte-americanas sobre importações da China, Trump previu que "haverá um acordo com a China (...) e com todos" os países afetados.
O anúncio do inquérito sobre os produtos lácteos europeus ocorreu um dia depois de a Comissão Europeia ter ajustado as taxas punitivas propostas sobre as importações de veículos elétricos oriundos da China.
O politólogo e professor de relações internacionais José Filipe Pinto sublinha, à SÁBADO, a capacidade portuguesa de adaptação a outras culturas, sem colocar em causa características próprias: o segredo dos políticos para se destacarem nas instituições internacionais.
A UE tem-se afirmado como potência comercial devido à força do seu mercado único e às dezenas de acordos que estabeleceu com países terceiros. Mas a sua posição liderante enfrenta desafios de competitividade e de fragmentação do comércio mundial.
Varsóvia diz que vai concentrar-se na defesa do seu próprio território. Queixa judicial de Kiev contra a proibição da compra de cereais ucranianos estará na base da decisão.
Um dos puzzles que mais me intriga na vida é por que razão, na governação e gestão nacionais, reina a inércia, ineptidão e indiferença entre as elites, incluindo as mediáticas, com vista à busca de explicações, respostas e métodos.
O trumpismo não vai desaparecer com a eventual saída de palco do seu criador. Como a base eleitoral do Partido Republicano foi – e é – dominada pelos argumentos do ex-presidente.
País liderado por Vladimir Putin considera que o trânsito é uma "questão humanitária" e que o seu bloqueio "é uma tentativa de estrangular economicamente a região", pelo que a Lituânia e a União Europeia estão a violar o direito internacional.
Na última sessão plenária, os eurodeputados terem votado contra uma série de emendas que apoiavam a liberalização das patentes e que tinham sido propostas no âmbito da votação do certificado verde digital.
Os resultados da Covax deixam a desejar e a Índia e a África do Sul, apoiadas por uma centena de países, defenderam um acesso "justo, equitativo e acessível" a vacinas contra a covid-19, uma suspensão de patentes que duraria até "a maioria da população mundial ter desenvolvido imunidade".