O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou o dia 16 de fevereiro como o dia da união nacional.
Volodymyr ZelenskyEPA
Zelensky apelou aos ucranianos que desfraldassem as bandeiras nacionais e que as colocassem de forma visível nos edifícios públicos. Foi ainda pedido aos ucranianos que se unissem às 10h da manhã de quarta-feira para entoarem o hino nacional.
"Fomos informados que o dia 16 de fevereiro será o dia do ataque, mas nós vamos torná-lo no dia da união. Já assinei o decreto. Nesse dia, vamos pendurar bandeiras nacionais, colocar fitas azuis e amarelas e mostrar a nossa união a todo o mundo. Temos apenas uma grande vontade europeia: queremos liberdade e estamos prontos para lutar por ela", disse o presidente ucraniano num vídeo divulgado nos canais oficiais e traduzido pelaReuters.
Minutos depois, fonte oficial ucraniana disse à BBC que o presidente não estava a ser "literal" quando falou do dia 16 de fevereiro como a data do ataque. Mykhailo Podoliak, um conselheiro do presidente, disse que o mesmo estava a ser "irónico".
De acordo com a nota publicada no siteda presidência ucraniana, "são necessárias medidas urgentes para consolidar a sociedade ucraniana".
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