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Maia Sandu pediu "calma" e anunciou medidas para fortalecer a segurança do país que faz fronteira com a Ucrânia, após uma série de explosões na região separatista pró-Rússia da Transnístria.
A Presidente da Moldávia, Maia Sandu, pediu hoje "calma" e anunciou medidas para fortalecer a segurança do país que faz fronteira com a Ucrânia, após uma série de explosões na região separatista pró-Rússia da Transnístria.
EPA/DUMITRU DORU
"Trata-se de uma tentativa de aumentar as tensões (...) Apelamos aos nossos concidadãos que mantenham a calma e se sintam seguros", disse Maia Sandu, após uma reunião do conselho de segurança nacional, anunciando o reforço dos controlos de transporte e patrulhas de fronteira.
A Presidente atribuiu os ataques terroristas perpetrados nas últimas 24 horas na região separatista da Transnístria, à luta entre forças internas interessadas em desestabilizar a situação.
"De acordo com as informações que temos, as tentativas de escalada estão relacionadas com forças internas da Transnístria que querem uma guerra e estão interessadas em desestabilizar a situação", disse Sandu.
"Condenamos todas as provocações e tentativas de envolver a Moldávia em ações que possam ameaçar a paz no país", insistiu a chefe de Estado.
Nas últimas 24 horas, pelo menos três ataques foram realizados no território do enclave separatista, segundo o Conselho de Segurança da Transnístria.
A Transnístria, território de apenas meio milhão de habitantes, a maioria eslavos, cortou relações com a Moldávia após um conflito armado (1992-1993), no qual contou com ajuda russa.
Desde o fim desse conflito, que custou a vida de centenas de pessoas, a Moldávia defendeu a integração dos dois territórios divididos pelo rio Dniester, uma condição que os separatistas sempre se recusaram a aceitar.
No âmbito do Acordo para a Solução Pacífica do conflito da Transnístria, assinado em julho de 1992, a Rússia estacionou 2.400 soldados para garantir a paz na região, mas esse contingente foi reduzido ao longo dos anos.
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