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Prémio Nobel do Myanmar nega perseguição e genocídio dos Rohingya

Juliana Nogueira Santos 12 de dezembro de 2019 às 11:30

A política incumbente do país asiático afirmou serem mentira os relatos de mortes de civis, violações de mulheres e casas incendiadas.

Chamada a testemunhar no Tribunal Internacional de Justiça, a laureada com o Prémio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi defendeu o Governo do Myanmar perante as acusações das Nações Unidas de genocídio dos Rohingya, uma minoria muçulmana instalada no país. 

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