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Portugal pode ser um farol dos direitos humanos

Susana Lúcio
Susana Lúcio 22 de fevereiro de 2017 às 08:00

O director executivo da Amnistia Internacional Portugal, Pedro Neto, alerta para os perigos do discurso de ódio na Europa e pede mais informação sobre descriminação em Portugal

O discurso de ódio que ganhou espaço e relevância política no ano passado, com a eleição de Donald Trump para a Casa Branca, é a principal ameaça aos direitos humanos, segundo Pedro Neto, director executivo da Amnistia Internacional Portugal.

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Editorial

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