Este tipo de intervenção é comum quando os mísseis ou drones russos têm como alvo regiões do oeste da Ucrânia que fazem fronteira com a Polónia, membro da NATO.
O Estado-Maior das Forças Armadas polacas anunciou esta segunda-feira que fez descolar vários aviões de combate para fiscalizar o espaço aéreo do país devido a um "intenso" ataque russo no oeste da Ucrânia.
"Devido ao intenso ataque aéreo da Federação Russa no território da Ucrânia, aviões polacos e aliados começaram a operar no espaço aéreo polaco durante a manhã", anunciou o Estado-Maior polaco na rede social X.
"Os caças de serviço foram posicionados em pares e os sistemas de defesa aérea e de reconhecimento por radar baseados em terra atingiram o nível de alerta máximo", acrescentou o estado-maior, especificando que se trata de acções ‘de natureza preventiva’.
Este tipo de intervenção é comum quando os mísseis ou drones russos têm como alvo regiões do oeste da Ucrânia que fazem fronteira com a Polónia, membro da NATO.
"Dezenas" de drones e mísseis russos atingiram a região de Rivne, no oeste da Ucrânia, na noite de domingo, disse o presidente da câmara da cidade, Oleksandr Tretyak, na rede social Telegram.
De acordo com o governador regional, Oleksandr Koval, Rivne teve "uma noite muito difícil", devido a um "ataque aéreo inimigo maciço", que feriu pelo menos um civil.
A cidade de Kiev também foi alvo de um ataque que danificou um edifício, segundo o chefe da administração da cidade, Tymour Tkatchenko.
Pelo seu lado, o Ministério da Defesa russo informou que 49 drones ucranianos tinham sido intercetados no domingo à noite nas regiões fronteiriças com a Ucrânia e na Chuvashia, cerca de 600 km a leste de Moscovo.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.