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Pelo menos 79 mortos e 700 desaparecidos em incêndio na Califórnia

20 de novembro de 2018 às 09:28
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Os bombeiros que lutam contra as chamas há quase duas semanas informaram que esperam ter o fogo completamente controlado até ao final deste mês, num momento em que 70% do incêndio está contido.

O incêndio de grandes dimensões que deflagrou a 8 de Novembro na Califórnia provocou pelo menos 79 mortos e cerca de 700 desaparecidos naquele estado norte-americano, segundo o último balanço das autoridades do condado de Butte.

O anterior balanço do incêndio mais mortífero e destruidor da história da Califórnia apontava para 77 mortos e 993 desaparecidos.

Os bombeiros que lutam contra as chamas há quase duas semanas informaram esta terça-feira que esperam ter o fogo completamente controlado até ao final deste mês, num momento em que 70% do incêndio está contido.

De acordo com as previsões meteorológicas, na quarta-feira vão chegar as primeiras chuvas à região, extremamente seca e onde não chove há meses.

O xerife do condado de Butte, Kory Honea, deu ênfase à descida do número de pessoas desaparecidas e lembrou que muitas que integram a lista podem estar em segurança.

O incêndio naquele condado, entretanto baptizado de "Camp Fire", começou a 8 de Novembro, tendo destruído por completo a cidade de Paradise, de 27 mil habitantes, e queimado mais de 15 mil edifícios.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.