A OMS acredita que 166 milhões de pessoas vão precisar de assistência médica em todo o mundo este ano, especialmente nos territórios palestinianos, Ucrânia, Afeganistão, Haiti e Sudão.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) apelou, esta segunda-feira, a que sejam transferidos cerca de 1,3 mil milhões de euros para conseguir responder às necessidades dos milhões de pessoas que foram afetadas pelas crises humanitárias em todo o mundo.
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
O apelo foi feito pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que afirmou: "Pretendemos alcançar cerca de 87 milhões de pessoas com assistência humanitária vital este ano. Para isso precisamos de um apoio de 1,3 mil milhões de euros e precisamos que este financiamento chegue o mais cedo possível e com a maior flexibilidade possível".
Segundo a OMS, 166 milhões de pessoas vão precisar de assistência médica em todo o mundo este ano, especialmente nos territórios palestinianos, Ucrânia, Afeganistão, Haiti e Sudão.
A emergência sanitária que neste momento mais preocupa a OMS é a vivida nos Territórios Palestinianos Ocupados e na Faixa de Gaza, sujeita a ataques constantes por parte de Israel desde o dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou território judeu. As previsões referem que serão precisos 219 milhões de dólares para apoiar a população durante apenas três a seis meses, dependendo da evolução do conflito.
Já no Afeganistão, 23,7 milhões de pessoas estão neste momento sem acesso a água potável pelo que esta população também precisa de financiamento por parte da OMS.
No que toca a doenças, tem-se verificado o ressurgimento da cólera em todo o mundo, o que o diretor-geral da OMS considerou "especialmente preocupante" e requer um financiamento de 46 milhões de euros.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro