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O regresso da velha suspeita sobre os GAL: o relatório da CIA que acusa González

Maria Henrique Espada
Maria Henrique Espada 05 de julho de 2020 às 08:12

Entre 1983 e 1987, o Estado espanhol sujou as mãos com atentados contra a ETA. Era possível o chefe do governo não saber? A CIA veio dizer que sabia – mas não provar

"Não há provas, nem as haverá": a frase é de Felipe González, e tem apenas uma relação indireta aos Grupos Antiterroristas de Libertação (GAL), o braço armado do governo espanhol que nos anos 80 quis combater a ETA por meios igualmente violentos.

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