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Para Laura, as eleições de Novembro são uma oportunidade para os norte-americanos e o Partido Democrata recuperarem "controlo do Congresso".
A neta do antigo presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt está "muito desapontada" com a atual administração da Casa Branca, liderada por Donald Trump, esperando um volte-face nas eleições intercalares de novembro.
Laura D. Roosevelt, em entrevista concedida à agênciaLusa, em Ponta Delgada, à margem do V Fórum Açoriano Franklin D. Roosevelt, afirmou que os norte-americanos "têm agora a possibilidade", bem como o partido Democrata, do qual o seu avô era membro, de "recuperar o controlo do Congresso", nas eleições intercalares marcadas para 06 de Novembro.
O fórum foi organizado pelo Governo dos Açores e Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), sendo subordinado ao tema "O centenário da escala de Roosevelt nos Açores: as relações transatlânticas do século XX ao século XXI.".
Estando "otimista que isso vai acontecer", a pintora, formada pela Denison University, com graduação em Arte de Estúdio e História da Arte, espera que assim se possa "contrabalançar" a política doméstica americana.
"O problema agora, no meu país - e que foi também uma preocupação outras vezes, às vezes com os democratas a controlarem o Congresso, o Senado e a Presidência - é que não temos um equilíbrio que obrigue os políticos a trabalharem juntos para conseguir alcançar objectivos para as pessoas o maior número de vezes possível. Apenas um partido tem controlo", declarou Laura Roosevelt.
Para a artista norte-americana era importante que os Estados Unidos voltassem a assumir o seu lugar no globo, uma vez que o papel do país como super-potência tem sido desempenhado "largamente de forma responsável", com as questões de humanidade na "linha da frente do pensamento", e como "protetor da democracia", entre outros valores, sempre em colaboração com os seus aliados.
Laura Roosevelt considera que a ascensão de Donald Trump ao poder, e outras figuras similares no planeta, está relacionada com o medo: "as pessoas que votaram em alguém assim são originárias de locais onde predomina o medo".
A norte-americana afirma que a sua "base de suporte são largamente pessoas, brancos, com um baixo rendimento que temem a emigração e outras coisas que os façam perder a vida a que acham que têm direito".
Os outros potenciais votantes de Donald Trump colam-se à sua figura "por ganância", uma vez que se trata, na sua opinião, de "alguém que os vai fazer ganhar o máximo de dinheiro possível".
Neta do presidente Roosevelt "muito desapontada" com Donald Trump
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."