Uma criança muçulmana de seis anos com trissomia 21 está a ser investigada por terrorismo no estado norte-americano do Texas. Uma professora de Mohammad Suleiman telefonou para as autoridades informando que a criança repetia as palavras "Alá" e "bum" durante as aulas.
De acordo com a família de Mohammad, a criança não fala e tem "a capacidade mental de um bebé de um ano de idade", garantindo ser pouco provável que tivesse dito alguma dessas palavras durante as aulas.
"Os últimos três ou quatro dias foram os mais difíceis da minha vida. A minha mulher e os meus filhos chorámos, e eu disse-lhes que estava tudo bem. O Mohammad nasceu com síndrome de Down, precisa de cuidados permanentes", disse Maher Suleiman, pai da criança, ao canal Fox26.
"Dizem que ele é um terrorista. Isso é tão estúpido. Na verdade, é discriminação. Nem sequer é discriminação implícita, é cem por cento discriminação", afirmou o pai de Mohammad.
A professora que alertou as autoridades estava a substituir um outro professor na escola secundária CJ Harris.
A polícia, que investigou o sucedido, já encerrou o caso por falta de matéria suficiente para uma acção legal.
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Uma professora de uma escola no estado norte-americano do Texas telefonou para as autoridades informando que a criança repetia as palavras "Alá" e "bum" durante as aulas.
Uma criança muçulmana de seis anos com trissomia 21 está a ser investigada por terrorismo no estado norte-americano do Texas. Uma professora de Mohammad Suleiman telefonou para as autoridades informando que a criança repetia as palavras "Alá" e "bum" durante as aulas.
De acordo com a família de Mohammad, a criança não fala e tem "a capacidade mental de um bebé de um ano de idade", garantindo ser pouco provável que tivesse dito alguma dessas palavras durante as aulas.
"Os últimos três ou quatro dias foram os mais difíceis da minha vida. A minha mulher e os meus filhos chorámos, e eu disse-lhes que estava tudo bem. O Mohammad nasceu com síndrome de Down, precisa de cuidados permanentes", disse Maher Suleiman, pai da criança, ao canal Fox26.
"Dizem que ele é um terrorista. Isso é tão estúpido. Na verdade, é discriminação. Nem sequer é discriminação implícita, é cem por cento discriminação", afirmou o pai de Mohammad.
A professora que alertou as autoridades estava a substituir um outro professor na escola secundária CJ Harris.
A polícia, que investigou o sucedido, já encerrou o caso por falta de matéria suficiente para uma acção legal.
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