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"Portugal está preparado para ser parte de uma cimeira que marca uma nova fase, que garante a unidade da NATO, que garante a solidariedade entre Europa, EUA e Canadá", disse.
O primeiro-ministro assegurou hoje que Portugal está preparado para as assumir as conclusões que saiam da cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), que "marca uma nova fase" da Aliança Atlântica pelos novos compromissos com gastos em Defesa.
MontenegroJOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
"Portugal está preparado para ser parte de uma cimeira que marca uma nova fase, que garante a unidade da Aliança Atlântica, que garante a solidariedade entre Europa, os Estados Unidos, o Canadá", disse Luís Montenegro em declarações aos jornalistas portugueses na cidade holandesa de Haia, onde decorre hoje o segundo e último dia da cimeira da NATO.
O chefe de Governo respondia sobre se Portugal estaria preparado para "pagar bem" nos investimentos em Defesa, expressão usada pelo secretário-geral da NATO, Mark Rutte, numa mensagem enviada ao Presidente norte-americano, Donald Trump, e divulgada pelo republicano na terça-feira.
"[A aposta na área da Defesa] garante que nós, em conjunto, poderemos continuar a assegurar aos nossos cidadãos que os seus direitos, liberdades e garantias estão salvaguardados, que podemos ter as nossas democracias a funcionar e que podemos ter uma capacidade coletiva de enfrentarmos as ameaças que pairam sobre nós a vários níveis, não só do ponto de vista territorial, mas também do ponto de vista tecnológico", elencou o chefe de Governo, sublinhando a necessidade de "solidariedade" entre os aliados.
De acordo com Luís Montenegro, desta cimeira sairá "uma nova ambição".
"Todos teremos de fazer um esforço e este é um marco significativo da assunção de uma corresponsabilidade de, nomeadamente na Europa, podermos acompanhar um nível de investimento compatível com os grandes desafios para enfrentarmos as ameaças e assegurarmos aos cidadãos europeus, e também aos portugueses, o cumprir da nossa democracia, dos direitos fundamentais dos cidadãos, da possibilidade de continuarmos a ser uma nação soberana", realçou.
Por último, Montenegro salientou que na declaração final da cimeira "ficará muito claro o apoio à Ucrânia na procura de uma paz justa e duradoura".
Os 32 líderes da NATO estão hoje reunidos em cimeira para chegar a um novo compromisso para gastarem mais em defesa face à instabilidade geopolítica mundial.
Os aliados devem comprometer-se a gastar, nos próximos anos, 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em gastos militares tradicionais (forças armadas, equipamento e treino) e 1,5% do PIB adicionais em infraestruturas de dupla utilização, civis e militares (como relativas à cibersegurança, prontidão e resiliência estratégica), um acréscimo face ao atual objetivo de 2%.
Em Portugal, o Governo anunciou que iria antecipar a meta de 2% do PIB em defesa para 2025.
Em 2024, Portugal investiu 1,58% do PIB.
Portugal está representado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, e pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa, Paulo Rangel e Nuno Melo, respetivamente.
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