NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A Frente de Libertação de Moçambique venceu as eleições autárquicas de Moçambique em 44 dos 53 municípios do país, de acordo com dados oficiais.
A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, venceu as eleições autárquicas de Moçambique em 44 dos 53 municípios do país, de acordo com os dados oficiais divulgados este domingo.
Desconhecem-se apenas os números da vila de Malema, no norte do país, ultrapassado o prazo legal para a publicação dos resultados pelos órgãos locais, após a votação realizada na quarta-feira.
A Frelimo manteve o poder na capital, Maputo, enquanto que o principal partido da oposição, a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), venceu em sete municípios, incluindo duas capitais provinciais: Quelimane e Nampula.
O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) manteve o poder na cidade da Beira, capital provincial de Sofala.
Os dados foram consultados hoje pela Lusa no portal conjunto do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) e Comissão Nacional de Eleições (CNE) e no boletim de observação eleitoral do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental.
Em relação às autárquicas de 2013, em que a Renamo não participou, o número de municípios em que a Frelimo venceu baixou de 49 para 44.
O boletim do CIP nota que a Renamo contesta os números "nos quatro municípios onde a Frelimo ganhou à tangente", Monapo, Alto Molócué, Moatize e Matola, segundo maior município do país, e ainda em Marromeu, onde alegadamente houve urnas desviadas.
Ossufo Momade, coordenador da comissão política da Renamo, ameaçou no sábado abandonar as negociações de paz com o Presidente da República, devido a alegada manipulação de resultados.
Um porta-voz da Frelimo apelou no mesmo dia para que o principal partido da oposição pare com "chantagens" e preserve o processo de paz.
Moçambique: Partido no poder vence em 44 dos 53 municípios
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.