Sábado – Pense por si

Mais de 4 mil membros do Grupo Estado Islâmico mortos na Síria em bombardeamentos da coligação

23 de março de 2016 às 11:11
As mais lidas

Entre as vítimas mortais estão dezenas de dirigentes do EI, entre eles Abu Omar Al Shishani, um dos chefes militares do movimentos terrorista, morto na sequência de um ataque aéreo dos Estados Unidos

Pelo menos 4.108 membros do grupo Estado Islâmico (EI) morreram no último ano e meio na sequência dos bombardeamentos da coligação internacional na Síria, indicou hoje o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Segundo os dados do observatório, a maioria dos 'jihadistas' mortos não tem nacionalidade síria.

As mortes ocorreram em bombardeamentos da coligação internacional, liderada pelos Estados Unidos, contra posições, bases e instalações petrolíferas controladas pelo EI nas províncias de Homs e Hama, centro da Síria, e em Alepo, Al Hasal, Deir Al Zur e Al Raqa, no norte.

A ONG destacou que entre as vítimas mortais estão dezenas de dirigentes do EI, entre eles Abu Omar Al Shishani, um dos chefes militares do movimentos terrorista, morto na sequência de um ataque aéreo dos Estados Unidos na localidade de Al Shadadi, na província de Al Hasaka, a 04 deste mês.

Os bombardeamentos da coligação, iniciados a 23 de Setembro de 2014 na Síria, não só provocaram a morte de 'jihadistas' como também de civis e membros de outros grupos armados.

O observatório dá conta de que pelo menos 380 civis, entre eles 99 menores e 67 mulheres, perderam a vida, enquanto pelo menos 136 milicianos da Frente al Nusra, filial síria da Al Qaida, foram mortos em ataques às respectivas bases a oeste de Alepo e no norte da província de Idleb.

Os aviões da aliança internacional também bombardearam posições do Exército de Sunna (radicais) em Idleb, causando-lhes 10 baixas.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.