Executivo de Theresa May explica que "cooperação internacional" é "absolutamente crucial" para o Reino Unido
O governo britânico quer concluir um novo tratado com Bruxelas que permita ao país continuar a cooperação na luta anti-terrorista, depois da saída do Reino Unido da União Europeia. "Uma cooperação internacional eficaz é absolutamente crucial para o Reino Unido", explica o executivo de Theresa May.
"Um tratado que estabeleça uma base legal para manter a cooperação policial, de segurança e penal após a nossa saída da União Europeia", explicou o governo da primeira-ministra britânica, num comunicado difundido antes da publicação na segunda-feira de um documento sobre esta questão.
Um dos objectivos deste tratado é evitar o aparecimento de "lacunas operacionais" após o Brexit, previsto para Março de 2019, acrescentou.
O documento de trabalho, que vai incluir posições sobre a futura relação alfandegária com a UE, a fronteira da Irlanda do Norte ou a cooperação em matéria de Defesa, deverá apresentar a posição de Londres sobre a sua manutenção, ou não, na Europol, a agência que apoia os países da UE na luta contra a grande criminalidade internacional e o terrorismo.
"Uma cooperação internacional eficaz é absolutamente crucial para o Reino Unido e para a UE, se quisermos manter os nossos cidadãos em segurança e levar os criminosos à justiça", declarou o ministro encarregado do Brexit, David Davis, no mesmo comunicado.
"Temos já um nível aprofundado de colaboração com a UE nas questões de segurança e é de interesse mútuo encontrar os meios para melhorar", acrescentou.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, deverá falar sobre o Brexit a 22 de Setembro, em Florença (Itália), três dias antes do início, a 25 de Setembro, da quarta ronda de negociações com Bruxelas sobre a saída do país.
Londres quer novo tratado de segurança com União Europeia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?