A posição reforça o que já tinha sido afirmado pelo líder do partido, Tim Ferron, numa entrevista ao Observer: "nenhum acordo, nenhum acordo com ninguém"
O partido dos Liberais Democratas reiterou hoje que não formará coligações nem acordos com qualquer partido, independente do resultado das eleições legislativas de hoje. "Estamos a receber muitos telefonemas, por isso vamos ser claros: Não a coligações. Não a acordos", escreveu o gabinete de imprensa do partido na sua conta na rede social Twitter.
A posição reforça o que já tinha sido afirmado pelo líder do partido, Tim Ferron, numa entrevista aoObserver: "nenhum acordo, nenhum acordo com ninguém".
Segundo uma sondagem comum divulgada hoje pelas três estações televisivas britânicasBBC, ITV e Sky, o partido Conservador vai perder a maioria absoluta no parlamento. O estudo indica que o partido Conservador terá 314 deputados, perdendo 17, e o partido Trabalhista vai eleger 266, mais 34 do que tem actualmente.
A confirmarem-se estes resultados, o 'Labour' poderia tentar formar um governo minoritário se conseguisse o apoio de outros partidos no parlamento.
Os Liberais Democratas deverão também aumentar o seu grupo parlamentar, de voto para 14, enquanto que o partido dos Verdes manterá a sua única deputada, a co-líder, Caroline Lucas.
A mesma sondagem previa que o Partido Nacionalista Escocês (SNP) vai eleger 34 deputados, menos 16 do que em 2015, enquanto que os nacionalistas galeses do Plaid Cymru vão manter os três actuais lugares.
O partido eurocéptico UKIP não vai eleger qualquer deputado, sendo os restantes lugares distribuídos por partidos da Irlanda do Norte.
Liberais democratas indisponíveis para coligações ou acordos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."