Partido Trabalhista da primeira-ministra neozelandesa poderá alcançar uma maioria absoluta nas eleições legislativas deste sábado.
O Partido Trabalhista da primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern poderá alcançar uma maioria absoluta nas eleições legislativas de hoje, segundo as projeções de resultados quando estavam contados cerca de 20% dos votos.
De acordo com a Comissão Eleitoral neozelandesa, Jacinda Ardern, 40 anos, poderá assegurar um segundo mandato com 50,3% dos votos, que lhe garantiriam a eleição de 65 dos 120 deputados ao Parlamento.
O Partido Nacional, da oposição, liderado pela conservadora Judith Collins e que mudou de líder três vezes este ano, tinha 29,9% dos votos, o que se traduz em 34 lugares, de acordo com os dados da Comissão Eleitoral, citados pela agência EFE.
Se o Partido Trabalhista não conseguir uma maioria absoluta, poderá contar com o apoio do Partido Verde, seu aliado tradicional e com o qual formou uma coligação governamental em 2017, juntamente com a formação nacionalista New Zealand First (NZF).
A Comissão Eleitoral antecipou também que os Verdes obteriam 8% dos votos e o partido minoritário ACT 7,7%, um resultado que lhe permitiria ocupar dez lugares cada um no Parlamento.
Ardern, elogiada em todo o mundo pela sua gestão da pandemia de covid-19, terá de liderar a recuperação económica da Nova Zelândia, que hoje também realizou dois referendos para decidir sobre a legalização da marijuana recreativa e a eutanásia voluntária.
Com 4,8 milhões de habitantes, o país da Oceânia tem o registo de 25 mortos provocados pela covid-19 em pouco mais de 1.800 casos de infeção, segundo dados da universidade norte-americana Johns Hopkins.
Jacinda Ardern com maioria absoluta à vista na Nova Zelândia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.