Anúncio foi feito pela própria através das redes sociais.
Marie-Caroline Le Pen, a irmã mais velha de Marine Le Pen, será candidata pelo partido de extrema-direita Reagrupamento Nacional à Assembleia Nacional de França, no quarto círculo eleitoral de Sarthe. O anúncio foi feito pela mesma através das redes sociais.
"Vamos para a vitória", escreveu no X ao partilhar a imagem de um cartaz onde apela ao voto no partido.
Na região francesa de Sarthe, o Reagrupamento Nacional ficou em primeiro lugar nas eleições europeias de 9 de junho, com quase 36% dos votos. Já em 2022, o candidato pelo Reagrupamento Nacional, Raymond de Malherbe, obteve 49,85% dos votos na segunda volta, perdendo as eleições legislativas contra Insoumise Elise Leboucher.
Marie-Caroline Le Pen, nascida a 23 de janeiro de 1969, é a mais velha das três filhas de Jean-Marie Le Pen, de 95 anos, e de Pierrette Lalanne. Ainda em jovem foi quando começou a envolver-se na política.
Ingressou na Frente Nacional em 1995, com apenas 26 anos, mas em 1998, quando o partido se dividiu, decidiu integrar o Movimento Nacional Republicano, liderado por Bruno Mégret, juntamente com o marido Philippe Olivier.
Após um rompimento nas relações com a família, aproximou-se da irmã Marine Le Pen, e só em 2016 é que retornou à Frente Nacional.
A política foi ainda conselheira regional da Île-de-France entre 1992 e 2004, tendo sido reeleita em 2021. Foi várias vezes candidata às eleições legislativas - três vezes em Hauts-de-Seine e uma vez em Yvelines -, mas nunca teve sucesso.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
