Sábado – Pense por si

Incêndio num centro desportivo mata 29 pessoas

Incêndio ocorreu num centro desportivo, localizado num prédio de oito andares, na cidade sul-coreana de Jecheon.

Pelo menos 29 pessoas morreram num incêndio ocorrido hoje num centro desportivo, localizado num prédio de oito andares, na cidade sul-coreana de Jecheon. Outras 24 ficaram feridas. Os números estão a ser avançados pela televisão chinesa CGTN

Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio
Coreia do Sul incêndio

O incêndio teve origem num veículo que estava no estacionamento subterrâneo do prédio, localizado a cerca de 168 quilómetros ao sul de Seul, disseram autoridades locais à agência sul-coreana Yonhap.

A maioria dos mortos ficaram presos pelo fogo na sauna localizada no segundo andar do prédio, onde também funciona um campo de golfe coberto, um ginásio e um restaurante, de acordo com as mesmas fontes.

Os bombeiros resgataram um grupo de pessoas do telhado do edifício, onde se refugiaram, e muitos dos feridos foram transferidos para o hospital por inalação de fumo.

Vinte camiões dos bombeiros, dois helicópteros e cinquenta soldados deslocaram-se ao local para tentar controlar as chamas, uma tarefa que está a ser prejudicada pelo fumo denso e gases tóxicos.

O primeiro-ministro sul-coreano, Lee Nak-yon, convocou uma reunião de emergência no Ministério do Interior para pedir às autoridades que "empreendessem os esforços necessários para acelerar o resgate e extinguir o incêndio", de acordo com a Yonhap.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.