Augusto Santos Silva apontou para o dia 29 de março deste ano como data-chave para cidadãos portugueses obterem residência no Reino Unido caso as negociações falhem. Período é quase dois anos mais curto ao anteriormente previsto.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, salvaguardou esta sexta-feira os direitos dos cidadãos portugueses residentes no Reino Unido. A garantia foi dada em Lisboa, na apresentação do plano de contingência no caso do acordo sobre o Brexit entre a União Europeia e o Reino Unido ser chumbado no parlamento britânico, na votação marcada para a próxima terça-feira.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso